Os índices de soropositividade, no entanto, variaram de 9,89% no Ceará a 31,4% no Amazonas, Estado com a maior soroprevalência do Brasil. O inquérito, apoiado pela FAPESP e coordenado pelo professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Marcelo Burattini, testou 120 mil pessoas em 133 municípios de todo o país entre os dias 25 de janeiro e 24 de abril de 2021.
O estudo também revelou índices diversos dentro de cada uma das regiões. No Sudeste, por exemplo, 19,57% da população do Rio de Janeiro tinha anticorpos contra o coronavírus, percentual semelhante aos 18,73% registrados no Espírito Santo, mas superior à soropositividade média dos paulistas, de 13%.
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Fonte: IG