Na Amazônia, anos sob efeito do El Niño significam meses de seca, mais incêndios florestais e maiores índices de emissões de dióxido de carbono (CO2). Foi assim no biênio 2015 e 2016, com sucessivos recordes negativos. E também em 2019 e 2020. Nesse último período, porém, o fenômeno climático – em que o aquecimento das águas do Oceano Pacífico Equatorial repercute no mundo todo – já não afetava o bioma. O que permitia [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.