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INPA e USP a bioeconomia amazônica (1 notícias)

Publicado em 01 de março de 2022

Por Osiris Silva

Na terça-feira, 22, coordenada pelos pesquisadores Adalberto Val, do INPA, e Jacques Marcovitch, da FEA-USP, foi realizada a II Oficina de Bioeconomia com o objetivo de construir cadeias produtivas baseadas na biodiversidade local.

O objetivo multidisciplinar é realizar levantamentos com o objetivo de ampliar a compreensão de transtornos semelhantes a eles como um detalhe que gere emprego, fonte de renda e bem-estar nos estados do Amazonas e São Paulo, centro geográfico e comercial da empresa.

Liderada pela Fapeam e pela Fapesp, a pesquisa, realizada pelo INPA e pela Usp, terá duração de dois anos. Aderirá a um método descritivo-exploratório baseado no exame de instâncias de 4 conjuntos de análise: pirarucú, açaí, cacau e castanha-do-pará. Sectores

Em suma, as recomendações de políticas públicas nas áreas de geração de emprego e fontes de renda, segurança alimentar e formação cidadã merecem ser prioritárias. O conhecimento construído, que inclui previsão geracional, será divulgado por meio de mídia impressa (livros e artigos) e virtual (site). e vídeos). A sistematização de instâncias permitirá identificar práticas comerciais existentes e de ponta, visando propor modelos replicáveis em outros setores setoriais.

A metodologia dos modelos tornará imaginável ter métricas para monitoramento da governança em relação às partes das cadeias produtivas em articulação com os setores de empreendedorismo. O objetivo é produzir efeitos e afecções por meio de agentes de entidades pessoais e públicas comprometidos desde o início dos estudos por meio de um conselho de administração, que visa alcançar, disseminar e monitorar os efeitos empíricos obtidos.

Segundo Adalberto Val, pesquisador do INPA, “a riqueza da ocasião foi muito além do que tínhamos planejado. a região. Há muitos traços para a biodiversidade que podem citar cadeias, outros já são, embora todos queiram se densificar em informações tecnológicas. “No entanto, ressalta, “não há bioeconomia sem florestas e água, sem educação, sem inclusão, sem o uso de informações existentes. A bioeconomia não pode competir com florestas e rios, mas pode se integrar a eles. “

A pesquisa, segundo Val, já possui “um vasto quadro de dados clínicos e técnicos que serão utilizados intensamente em processos decisórios”. lentamente desde o início da investigação de tempos mais de 65 milhões de anos atrás.

Com o objetivo de permitir que essas cadeias de preços se desenvolvam plenamente, segundo Adalberto Val, “a pesquisa realizada em estabelecimentos clínicos e tecnológicos desempenha um papel central na desfragmentação das cadeias de preços. Dessa forma, a comissão contribuirá para a investigação desses aspectos, buscando efetiva inclusão social e geração de renda na Amazônia”, acrescentou o ex-diretor do INPA.

A condução desses estudos, no entanto, suaviza as instalações de uma luz verde no fim do túnel. Basicamente, uma vez que indica uma reação positiva, segundo uma fonte do setor, “diante da estagnação da produção clínica local, que, o que é mais grave, permanece de costas para o setor produtivo, pontos que levam o setor a não sair do discurso”. O workshop, aparentemente, chegou a conclusões encorajadoras, apresentou uma falha grave e inexplicável por não ter a participação da Embrapa, Ifam, CBA e entidades de estudos pessoais. Sem a convergência de esforços e a integração das estruturas R locais

Manaus, 28 de fevereiro de 2022.

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