UMA DISPUTA ENTRE ALDEIAS Indígenas, laboratórios farmacêuticos e pesquisadores mostra o tamanho do desafio à frente de quem pretende transformar a rica biodiversidade brasileira em fonte de novos negócios. O centro da briga é a identificação de ativos químicos nas plantas medicinais usadas pelos índios craôs, do nordeste do Tocantins. Um estudo pioneiro, que começou há quatro anos, passa por um impasse contratual. De um lado estão a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e os laboratórios Ache, Biolab e Eurofarma. Do [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.