Pesquisadores da USP mediram de forma objetiva o impacto à saúde causado pela queda no nível de atividade física.
Em estudo feito com 34 mulheres entre 50 e 70 anos, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) mediram de forma objetiva o impacto à saúde causado pela queda no nível de atividade física durante a quarentena imposta pela COVID-19.
Testes feitos após as primeiras 16 semanas de confinamento apontaram piora no estado geral de saúde das voluntárias, incluindo perda de força muscular e condicionamento aeróbio, bem como aumento dos níveis sanguíneos de colesterol e hemoglobina glicada – dois fatores de risco para distúrbios metabólicos.
Os resultados completos da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados na revista Experimental Gerontology.
Foram avaliados parâmetros como peso, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial, força de preensão manual (medida com um dinamômetro, aparelho que se aperta com as mãos) e perfil alimentar (por meio de questionário).
Do Portal SP.