Um estudo realizado pela Reserva Biológica de Una, no estado da Bahia, indicou que ambientes de alta pressão e impactados pelo risco da caça predatória afetam significativamente o comportamento do macaco-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternos), podendo afastar os animais dos locais onde se concentram as maiores disponibilidades de alimento.
O estudo, que contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo (FAPESP) e foi publicado no American Journal of Primatology, coletou dados de 32 e 37 indivíduos em um "um mosaico de habitats", que incluiu as vegetações floresta madura, floresta secundária e um sistema agroflorestal conhecido como cabruca, responsável por manejar culturas à sombra das árvores nativas da Mata Atlântica. Os animais foram observados por três meses com o auxílio de uma unidade GPS e entregaram dados de alimentação, repouso, passeios, interação com outros macacos e vigilância.
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