Pesquisadores da Unicamp e do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) descobriram por acaso uma variedade de café arábica descafeinado. Os grãos estavam no banco de germoplasma do IAC há quase 40 anos. Segundo o professor Paulo Mazzafera, da Unicamp, a variedade foi trazida da Etiópia para melhoramento genético em 1965. Em outubro de 2003, os pesquisadores decidiram testar os grãos e verificaram que seu teor de cafeína é de 0,06%. Um grão convencional tem de 1% a 1,2% de cafeína. Página B10
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