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Hormônio do exercício protegido os rins contra do diabetes diz estudo (59 notícias)

Publicado em 19 de setembro de 2022

Por News Br

Liberada pelo tecido muscular durante a prática de atividade física a irisina é a mais recente dos cientistas para proteger os enxagues de esperança diabéticas dos danos causados ​​pela progressão da doença. Uma substância, também conhecida como hormônios do exercício, é considerada pelos cientistas como um dos principais mensageiros químicos pela longa lista de benefícios proporcionados pela atividade física regular ao organismo humano.

Uma sequência de experimentos, um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas, não apenas os efeitos da substância confirmados como sequência de experimentos confirmados, pela primeira vez, de maneira que ela estragou pode pelo diabetes. Silenciosa, uma doença atinge entre 20% e 40% dos diabéticos. Ao causar danos nos vasos sanguíneos, artérias e veias que irrigam, conduzindo à insuficiência renal crônica.

“Nós constatamos que o exercício aeróbico Associado a um aumento da irisina muscular na circulação sanguínea e também nos rins, conferindo nefroproteção”, explica o médico José Butori Lopes de Faria, do Laboratório de Fisiopatologia Renal e Complicações do Diabetes da Faculdade de Ciências Médicas (FCM-Unicamp) e orientador de Guilherme Pedron Formigari, primeiro autor do estudo.

O trabalho, publicado na revista Científico Relatórios teve apoio da FAPESP.

Metodologia

O primeiro passo do estudo foi induzir o diabetes em ratos com oito semanas de idade e medir os danos renais, como a presença de albumina na urina. A perda dessa proteína é sinal de que as células renais já começaram a sofrer os efeitos do diabetes. Os animais foram separados em três grupos – controle, diabéticos sedentários e diabéticos exercitados (submetidos a treinamento físico em esteira rolante por oito semanas).

“Vimos que o exercício aeróbico está associado ao aumento da irisina no tecido muscular e na circulação sanguínea, bem como ao aumento da enzima AMPK [proteína quinase ativada por monofosfato de adenosina, que atua como sensor metabólico das células] nos enxague, conferindo nefroproteção”, disse Faria.

Na segunda etapa, a equipe injetou medicamentos nos roedores diabéticos e exercitados para bloquear a ação renal da irisina. A unidade da deficiência orgânica coincideu com o bloqueio dos agentes benéficos no exercício do exercício do sangue e a eliminação dos resíduos do metabolismo. . “A falta da irisina aboliu os agentes do exercício ao rim diabético”, escreveram os pesquisadores.

Mais uma prova foi feita com células tubulares renais cultivadas em laboratório para tratamento para saber se o com irisina seria capaz de evitar as alterações da glicose mais baixa. Durante o processo de filtração pelo enxágue feito, os túbulos renaisabsorvem e sangue a solução de água, eletrólitos e nutrientes. No teste, eles foram imersos em um meio que simulam as condições do diabetes e contêm o hormônio na sua forma recombinante, fabricada pela indústria.

“A resposta. Concluímos que o exercício físico aumenta a irisina no músculo e na circulação e que, nos enxaguamos, com a presença desse hormônio ativa a enzima AMPK, que foi os mecanismos da fibrose renal”, explica Faria.

Em projeto anterior, também é apoiado pela FAPESP, o nefrologista havia demonstrado o papel da enzima AMPK fibrose renal, que resulta de um estado de inflamação crônica das células e com que percam sua função.

Neste novo trabalho, os pesquisadoresam o soro humano (sangue centrifugado, sem os glóbulos vermelhos) de diabéticos exercitados e sedentários. Nas fornecedor de quem se manteve em atividade, a ir é o aro e protegidos a ferramenta das células tubulares encontradas para alta concentração de glicose. “Pela primeira vez, podemos afirmar que, no diabetes, o eixo irisina/AMPK induzido pelo exercício físico protegido como células renais dos efeitos da alta glicose”, concluíram os autores.

Identificada por biólogos da Universidade de Harvard (Estados Unidos) há uma década, a irisina tem sido alvo de muitos estudos que visam desvendar seus mecanismos de ação. Pesquisas com roedores já, por exemplo, que esse hormônio É importante para a memória e a proteção dos neurônios também em formação em doenças de Alzheimer entre outros benefícios.

O artigo A proteção renal induzida pelo exercício físico pode ser mediada pelo eixo irisina/AMPK em diabéticos nefropatia pode ser lido aqui.