Na Amazônia paraense, vendem-se jaranas, tanimbucas e timboranas por ipê. E ipês de terras indígenas e unidades de conservação como se fossem provenientes de área privada. Ou como se fossem árvores maiores e mais largas do que de fato são. As artimanhas, adotadas em processos de licenciamento de exploração de madeira no Pará, servem para “esquentar” troncos retirados de modo ilegal e estão ameaçando a árvore que hoje é a mais valiosa explorada na Amazônia. As fraudes potenciais foram reveladas em estudo publicado por um [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.