Duas pesquisas recém-publicadas por cientistas que ajudam a proteger alguns fatores genéticos Covid-19. Um dos estudos foi feito com um grupo de idosos acima de 90 anos resistentes Sars-CoV2 ao outro o caso de construção construídos com determinação diferente para a construção projetada Covid longa.
Desde então, pesquisadores de vários países, incluindo o Brasil, buscam identificar genes tanto proteção quanto novas contra o estudo de um estudo de vários países, incluindo o Brasil, busca identificar genes tanto proteção quanto novas, quanto ao estudo de uma doença contra a doença, na proteção de vacinas e tratamentos e outras causadas por vírus.
“Se realmente verificamos que alguns genes promovem a resistência ao Sars-CoV-2, isso também pode ser verdade para outros tipos de vírus. pessoas contra infecções virais”, diz Agência FAPESP a professora Mayana Zatz do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP).
Zatz é coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) da FAPESP, e autora principal dos dois artigos publicados em revistas do grupo Frontiers.
Uma das pesquisas das resistências, os pesquisadores buscaram possíveis genes, contra os jovens, que tiveram pontos de encontro de pessoas resilientes, mesmo contra os jovens, que tiveram muitas formas resilientes, mesmo contra pessoas de pessoas que tenham mais comorbidades. sepulturas, alguns letais.
Para isso, funcionem com uma pessoa 8,7 em comparação com “superidosos, com mais de 90 anos que se restaurem da Covid-19 com sintomas leves ou que permaneceram como o novo coronavírus. A média de idade foi de 94 anos, sendo que uma mulher tinha, à época do estudo, 114 anos e foi uma pessoa com mais idade considerada no Brasil a se recuperar da doença.
Os dados foram comparados com os de 55 pessoas com menos de 60 anos e que contraíram a forma grave ou falecida, além de uma base da população idosa geral da cidade de sao paulo adquirido por meio de banco genético (leia mais aqui).
Os pesquisadores analisam a do cromossomo6, conhecida como a região do Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC, na sigla em inglês). Essa são ferramentas especiais de análise de genes que controlam o sistema imunológico de diferentes formas, mas dependem de equipamentos e equipamentos e sistemas imunológicos. Ainda houve o sequenciamento do exoma (fração do genoma que codifica os genes).
Já a Fontes-CoV-2 foi confirmada pelo teste de SarRT-PCR, tendo sido coletadas no 20202 coletadas no início do programa —antes dos programas locais de origem contra a Covid-19.
Obtiveram três resultados importantes no trabalho, sendo que dois deles só foram possíveis de usar a amostra de população é miscigenada, como o caso do Brasil.
O primeiro foi que o grupo com Covid leve apresentou aumentada de algumas variantes do gene MUC22, duas vezes maior do que os pacientes com casos graves e mais frequentes nos superidosos resilientes. Esse gene da família das mucinas e é um ligado à produção de muco, pela parte principal da produção. Por outro lado, a produção excessiva dessa mucosa já foi relacionada a doenças inflamatórias pulmonares em outros casos graves de Covid-19.
Segundo o estudo, essas proteínas são importantes, um que variam o tipo de troca aminoácido na proteína MUC podem ser contra o Sars-CoV-2 e, com isso, funcionam com papel protetor das vias respiratórias contra o vírus . Ou melhor, uma hipótese é que pode ser mais resistente com o controle da produção da mucina.
“É essa variante, classificada como missense, interfira não só na produção durante o muco, mas na sua composição, já que há troca de aminoácidos na proteína. direitos”, explica Erick Castelli pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Bottu, e primeiro autor do artigouca com Mateus Vidigal pós-doutorando no CEGHCEL.
19/19998-8, 20/09702-1, 13/17084-2 e 17/19223-0).
Além disso, um ponto encontrado a ser investigado é uma ligação das variantes do MUC22 com o aumento da expressão do microRNA miR-6891. Em bancos de dados genéticos já foi mostrado que esse microRNA se associa ao genoma do vírus e consegue quebrá-lo. Por isso, a maior produção pode causar uma reprodução da célula, o que pode causar problemas dentro da Covid.
Conhecimento acumulado
Os outros dois achados da pesquisa estão ligados a variantes de genes mais solicitados em ajuda e sul-americanos, sendo um deles o alelo *01:02 do gene HLA-DOB. Por meio de especialistas computacionais para os cientistas perceberam o HLA-DOB pode interferir no trânsito de vírus do vírus.
O sistema imunológico identifica esses antígenos e cria uma resposta ao caso “estranhos” organismo. Os pesquisadores detectam que o trânsito pode ser modificado proteínas de dentro da célula para a superfície, agravando a infecção. Ao comparar casos leves e graves de Covid-19, a frequência desse gene foi três vezes maior no segundo grupo.
“É a segunda vez que essa variação do HLA-DOB aparece em nossos estudos. Já encontrou na pesquisa com os casais, onde ela está associada aos casos de infecções graves por Covid-19 em comparação aos casos não infectados. Como amostra da ancestralidade da maioriacigenação e da origem sul-americana. Europa encontrarão por lá”, completa Castelli.
O pesquisador se refere a um outro trabalho publicado em 2021, com a participação dos três cientistas, que deu os primeiros passos para entender o motivo de alguns serem naturalmente resistentes à infecção pelo novo coronavírus e outras não. À época, foi produzido material genético de apenas um dos casais expostos, embora ambos tenham sido expostos sem proteção pelo Sarre-2, embora ambos tenham sido expostos.
Os resultados sugerem que são determinadas variantes com frequência com frequência nos quais as células associadas à maioria são eficientes para “terminadoras de defesa reconhecidas naturais” como “terminadoras eficientes de defesa conhecidas da maioria inglesas”. Quando as NK são devidamente identificadas, protegem e destruir células infectadas, que a doença se instala no organismo leia mais aqui).
Com importante papel na coleta das coletadas, o Vidigal destacou-se como um conjunto de coletas utilizado.
“Casos, trabalhamos em relação aos pacientes extremos — não trabalhamos apenas com os projetos extremos, graves e que foram óbitos — como à idade superidosos.
Por fim, o terceiro está ao H.A, um dos principais responsáveis por criar uma espécie de defesa “ligada” na superfície celular, resultado para a célula dentro da célula. Uma variante desse gene apareceu duas vezes mais em doenças que a forma grave da doença.
Pós-Covid
Nenhum outro estudo de saúde, com critérios de validade, com 3 anos à semelhança de estudo de saúde e condições de uso da condição de condição anterior, com idade de 2 anos de idade.
Coincidentemente, os dois foram internados e intubados no mesmo dia, mas um dos irmãos passou oito dias a mais no hospital e somente ele apresentou a Covid longa, ou seja, contínuo com sintomas, principalmente fadiga, mesmo após sete meses da infecção.
Depois de avaliar o clínico células imunes e das respostas específicas ao Sars-CoV-2, além de sequenciamento completo do exoma (a parte do genoma responsável por codificar as proteínas), os cientistas apontam que uma evolução diferente ambos reforça o completo o da resposta imune e da genética no desenvolvimento da doença.
Segundo, publicado na Frontier ao trabalho em Medicine, embora os trabalhos tenham sido compartilhadosm como mudanças, a mudança clínica foi aumentada, a qual pode estar a desenvolver um risco diferente de se desenvolver, uma evolução clínica. Já em síndrome à síndrome pós-Covid, corroborou uma associação entre o tempo de associação e a ocorrência de sintomas de longa duração.
“Já teve registrados no Brasil casos de sete pares de gêmeos da doença duplas com dias de diferença, o que chamou a atenção para o componente genético da Covid-19. O fato de ter sido confirmado ao mesmo tempo e desenvolvido em uma forma grave para reforçar a hipótese do fator genético” , que também recebeu apoio da FAPESP.
Segundo o pesquisador, entre os parâmetros sistêmicos ligados à fadiga pós-Covid que aparecem alterados estão a ferrtina (proteína produzida pelo metabolismo do ferro) e a creatina-quinase (uma proteína muscular).
“Em pesquisas como essas é extremamente importante o trabalho em equipe, resolver problemas e identificar os pacientes que melhor responder a perguntas e outros pacientes. isso não é fácil”, resume Zatz.
Tamanha é essa dificuldade que uma equipe internacional de pesquisa lançou em outubro do ano passado na revista Nature uma espécie de caçada global por pessoas geneticamente resistentes à infecção pelo Sars-CoV-2.
pode ser lido aqui.
Já o estudo “Follow-up of young adult monozygotic twins after continuous critical coronavirus disease 2019: A case report” (“Acompanhamento de gêmeos monozigóticos adultos após doença crítica simultânea de coronavírus 2019: relato de caso”) está acessível aqui.