Na urgência geral do combate ao mosquito Aedes aegypti, a Fapesp alterou suas rotinas na semana passada: adotou uma espécie de “fast track científico” e liberou recursos para os vários centros de pesquisa do Estado, para dar continuidade e agilidade aos trabalhos, antes mesmo de receber relatórios e pedidos. Hoje, sob comando do dr. Paolo Zanotto, que ajudou a implantar no Estado a Rede Zika, estão envolvidos com essa tarefa mais de 100 pesquisadores das universidades paulistas. “Esse fast track rompe com o habitual nos últimos [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.