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FAPESP e NSF EUA anunciam parceria em todas as áreas de pesquisa | AGÊNCIA FAPESP (5 notícias)

Publicado em 11 de maio de 2023

María Fernanda Ziegler – Espanha | Agência FAPESP – A FAPESP e a National Science Foundation (NSF) dos Estados Unidos assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) com o objetivo de incentivar e apoiar a interação em espaços de interesse mútuo no campo da ciência e tecnologia, entre acadêmicos do Estado de São Paulo e dos Estados Unidos, e o investimento de projetos de estudo conjuntos.

O memorando tem duração de cinco anos e possivelmente viria com a coordenação de projetos, programas e instalações expressas, além de estudos e atividades de coaching.

“Nos últimos anos, a FAPESP apresentou uma série de chamadas em parceria com a NSF, mas com esse memorando temos uma colaboração clínica mais complexa entre as duas agências. Trata-se de um acordo raro devido à sua abrangência, uma vez que abrange todas as 8 divisões da NSF e, portanto, todos os espaços da FAPESP são focalizados. Esse é um dos acordos mais amplos e completos que já tivemos com qualquer outra agência de investimentos”, disse Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP.

“A NSF e a FAPESP compartilham um compromisso mútuo com o avanço da ciência e da tecnologia”, disse o diretor da NSF, Sethuraman Panchanathan, em mensagem no site da instituição. Por meio dessa nova parceria, poderemos criar mais oportunidades de pesquisa, escolarização e escolarização colaborativas em STEM [sigla formada pelas iniciais das palavras ciência, tecnologia, engenharia e matemática].

Além de abranger todos os espaços do conhecimento, o MoU visa gerar novas ferramentas de colaboração, alianças e editais entre pesquisadores de São Paulo e da América do Norte.

“Acordos dessa magnitude não se materializam da noite para o dia, mas são resultado de uma reputação conquistada ao longo de décadas e, mais recentemente, de um esforço expresso resultante de contatos entre a FAPESP e a NSF em outros graus. No caso desse acordo com a NSF, trabalhamos com um propósito transparente e tivemos reciprocidade sob a liderança de Panch [Sethuraman Panchanathan]. Nossa cooperação com os Estados Unidos terá novos patamares de relevância e qualidade”, disse Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.

Agenda comum

Após a assinatura do acordo, as duas agências identificam áreas de interesse e novas propostas de colaboração a serem apresentadas. Espera-se que uma série de novos projetos sejam introduzidos em 2023 e um programa de atividades conjuntas seja expandido nos próximos anos.

Um dos projetos que parece de curto prazo é a chamada NSF para projetos em parceria com o programa BIOTA-FAPESP, que visa avaliar o efeito da substituição climática em organismos vivos.

O conhecimento público é uma progressão de um acordo de colaboração que já existia entre a BIOTA e a Divisão de Biodiversidade da NSF. No entanto, o memorando alarga esta cooperação já estabelecida a todos os domínios, com a opção de novos convites à cooperação no domínio da investigação.

Outra iniciativa em andamento é a realização de workshops em São Paulo para desenvolver um programa que fortaleça o vínculo entre os Centros de Pesquisa em Engenharia (EPC) e os Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP com os Centros de Pesquisa em Engenharia da NSF.

Também é atraente convidar membros da Divisão de Matemática e Ciências Físicas da NSF para participar da iniciativa de um programa de tecnologias quânticas que está sendo desenvolvido pela FAPESP. Pesquisa de Inovação (SBIR).

Com a assinatura do acordo, uma das possibilidades é oferecer a cientistas paulistas a oportunidade de participar de editais em parceria com cientistas norte-americanos. O estilo é o mesmo da FAPESP com a empresa de progressão britânica, em que um pesquisador de São Paulo e um colega americano ampliam uma tarefa conjunta. Se a proposta for aprovada, faça um orçamento para a sua parte, tornando a tarefa muito mais vital do que seria sozinha.

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María Fernanda Ziegler – Espanha | Agência FAPESP – A FAPESP e a National Science Foundation (NSF) dos Estados Unidos assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) com o objetivo de incentivar e apoiar a interação em espaços de interesse mútuo no campo da ciência e tecnologia, entre acadêmicos do Estado de São Paulo e dos Estados Unidos, e o investimento de projetos de estudo conjuntos.

O memorando tem duração de cinco anos e possivelmente viria com a coordenação de projetos, programas e instalações expressas, além de estudos e atividades de coaching.

“Nos últimos anos, a FAPESP apresentou uma série de chamadas em parceria com a NSF, mas com esse memorando temos uma colaboração clínica mais complexa entre as duas agências. Trata-se de um acordo raro devido à sua abrangência, uma vez que abrange todas as 8 divisões da NSF e, portanto, todos os espaços da FAPESP são focalizados. Esse é um dos acordos mais amplos e completos que já tivemos com qualquer outra agência de investimentos”, disse Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP.

“A NSF e a FAPESP compartilham um compromisso mútuo com o avanço da ciência e da tecnologia”, disse o diretor da NSF, Sethuraman Panchanathan, em mensagem no site da instituição. Por meio dessa nova parceria, poderemos criar mais oportunidades de pesquisa, escolarização e escolarização colaborativas em STEM [sigla formada pelas iniciais das palavras ciência, tecnologia, engenharia e matemática].

Além de abranger todos os espaços do conhecimento, o MoU visa gerar novas ferramentas de colaboração, alianças e editais entre pesquisadores de São Paulo e da América do Norte.

“Acordos dessa magnitude não se materializam da noite para o dia, mas são resultado de uma reputação conquistada ao longo de décadas e, mais recentemente, de um esforço expresso resultante de contatos entre a FAPESP e a NSF em outros graus. No caso desse acordo com a NSF, trabalhamos com um propósito transparente e tivemos reciprocidade sob a liderança de Panch [Sethuraman Panchanathan]. Nossa cooperação com os Estados Unidos terá novos patamares de relevância e qualidade”, disse Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.

Agenda comum

Após a assinatura do acordo, as duas agências identificam áreas de interesse e novas propostas de colaboração a serem apresentadas. Espera-se que uma série de novos projetos sejam introduzidos em 2023 e um programa de atividades conjuntas seja expandido nos próximos anos.

Um dos projetos que parece de curto prazo é a chamada NSF para projetos em parceria com o programa BIOTA-FAPESP, que visa avaliar o efeito da substituição climática em organismos vivos.

O conhecimento público é uma progressão de um acordo de colaboração que já existia entre a BIOTA e a Divisão de Biodiversidade da NSF. No entanto, o memorando alarga esta cooperação já estabelecida a todos os domínios, com a opção de novos convites à cooperação no domínio da investigação.

Outra iniciativa em andamento é a realização de workshops em São Paulo para desenvolver um programa que fortaleça o vínculo entre os Centros de Pesquisa em Engenharia (EPC) e os Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP com os Centros de Pesquisa em Engenharia da NSF.

Também é atraente convidar membros da Divisão de Matemática e Ciências Físicas da NSF para participar da iniciativa de um programa de tecnologias quânticas que está sendo desenvolvido pela FAPESP. Pesquisa de Inovação (SBIR).

Com a assinatura do acordo, uma das possibilidades é oferecer a cientistas paulistas a oportunidade de participar de editais em parceria com cientistas norte-americanos. O estilo é o mesmo da FAPESP com a empresa de progressão britânica, em que um pesquisador de São Paulo e um colega americano ampliam uma tarefa conjunta. Se a proposta for aprovada, faça um orçamento para a sua parte, tornando a tarefa muito mais vital do que seria sozinha.

Este texto foi originalmente publicado pela Agência FAPESP sob a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.