Informativo distribuído pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) destaca a inauguração do Museu Paleontológico de Marília, espaço criado para abrigar descoberta de fósseis e informações sobre a pré-história na região.
A reportagem destaca dois pontos: o espaço para esse tipo de informação e o fato de as descobertas terem sido desenvolvidas com pesquisadores da região.
"Nos últimos 12 anos, paleontólogos estiveram trabalhando nas rochas sedimentares próximas a Marília. O trabalhou rendeu a descoberta de alguns fragmentos fósseis de dinossauros, crocodilos e peixes, além de vestígios de microfósseis", destaca o informativo, a FAPESP é a principal instituição pública de fomento de pesquisadores no Estado, muito utilizada por cientistas das principais universidades de São Paulo.
As pesquisas de Marília, apesar do trabalho regional, foram realizadas em parceria entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, o Museu Nacional do Rio de Janeiro e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, o que dá perfil acadêmico ao trabalho.
Segundo o pesquisador William Nava coordenador do novo museu, a filosofia da instituição é promover a pesquisa, a preservação e a divulgação dos vestígios de antigos seres que habitaram a região, de uma forma didática.
A reportagem destaca dois pontos: o espaço para esse tipo de informação e o fato de as descobertas terem sido desenvolvidas com pesquisadores da região.
"Nos últimos 12 anos, paleontólogos estiveram trabalhando nas rochas sedimentares próximas a Marília. O trabalhou rendeu a descoberta de alguns fragmentos fósseis de dinossauros, crocodilos e peixes, além de vestígios de microfósseis", destaca o informativo, a FAPESP é a principal instituição pública de fomento de pesquisadores no Estado, muito utilizada por cientistas das principais universidades de São Paulo.
As pesquisas de Marília, apesar do trabalho regional, foram realizadas em parceria entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, o Museu Nacional do Rio de Janeiro e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, o que dá perfil acadêmico ao trabalho.
Segundo o pesquisador William Nava coordenador do novo museu, a filosofia da instituição é promover a pesquisa, a preservação e a divulgação dos vestígios de antigos seres que habitaram a região, de uma forma didática.