SÃO PAULO - “Ciclista é o tiozinho que carrega o botijão de gás na cabeça, em cima da bicicleta. E essa pessoa não tem visibilidade”. É assim que a professora Etelvina Mendes, 47, dá pistas sobre a São Paulo que ainda não sabe o que é ter uma ciclovia perto de casa. Nenhum dos quase 650 km que foram implantados na capital paulista passa no seu bairro, Guaianases, no extremo leste da cidade, reforçando as desigualdades que aparecem em [...]
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