Um fórum mundial de exploração científica para aprofundar os estudos sobre os efeitos das regiões polares no ambiente mundial. Essa é a proposta da quarta edição do Ano Polar Internacional, programado para ocorrer entre março de 2007 e março de 2009.
O evento, que contará com uma extensa programação de palestras e investigações laboratoriais até 2011, irá reunir pesquisadores de diversos países para a realização de estudos multidisciplinares nas regiões do Ártico e da Antártica — que representam cerca de 10% da área da Terra.
O 3º Ano Polar ocorreu há meio século, entre 1957 e 1958. Na nova edição será a primeira vez que o Brasil participará do fórum. "Será certamente uma grande explosão de pesquisas que fornecerão um panorama do estado atual do conhecimento sobre os ambientes polares e sua relação com outras áreas do planeta", explica Edith Susana Fanta, bióloga da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e integrante do Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional, à Agência FAPESP.
Edith, uma das coordenadoras da participação brasileira no projeto, conta que o Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional já aprovou 402 projetos de pesquisa, a serem desenvolvidos pelos 64 países participantes. "A comunidade científica brasileira está envolvida, até o momento, em 28 grandes atividades internacionais do Ano Polar, em diversas áreas do conhecimento", diz. Segundo ela, ainda é difícil precisar o número exato de instituições brasileiras envolvidas no evento.
A expectativa é que aumente a participação brasileira em outros projetos até o início das atividades, assim como as propostas internacionais aprovadas e o número de países participantes. O Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) irá acompanhar as atividades científicas por meio do Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa).
Entre as pesquisas a serem desenvolvidas pelos cientistas brasileiros estão o censo de vida marinha antártica, que conta com a participação de outros 16 países, a expedição internacional para coleta e estudo de peixes naturais dos hábitats subantárticos e o impacto do degelo nas comunidades marinhas e terrestres da costa da Península Antártica. Mais informações: www.ipy.org
O evento, que contará com uma extensa programação de palestras e investigações laboratoriais até 2011, irá reunir pesquisadores de diversos países para a realização de estudos multidisciplinares nas regiões do Ártico e da Antártica — que representam cerca de 10% da área da Terra.
O 3º Ano Polar ocorreu há meio século, entre 1957 e 1958. Na nova edição será a primeira vez que o Brasil participará do fórum. "Será certamente uma grande explosão de pesquisas que fornecerão um panorama do estado atual do conhecimento sobre os ambientes polares e sua relação com outras áreas do planeta", explica Edith Susana Fanta, bióloga da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e integrante do Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional, à Agência FAPESP.
Edith, uma das coordenadoras da participação brasileira no projeto, conta que o Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional já aprovou 402 projetos de pesquisa, a serem desenvolvidos pelos 64 países participantes. "A comunidade científica brasileira está envolvida, até o momento, em 28 grandes atividades internacionais do Ano Polar, em diversas áreas do conhecimento", diz. Segundo ela, ainda é difícil precisar o número exato de instituições brasileiras envolvidas no evento.
A expectativa é que aumente a participação brasileira em outros projetos até o início das atividades, assim como as propostas internacionais aprovadas e o número de países participantes. O Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) irá acompanhar as atividades científicas por meio do Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa).
Entre as pesquisas a serem desenvolvidas pelos cientistas brasileiros estão o censo de vida marinha antártica, que conta com a participação de outros 16 países, a expedição internacional para coleta e estudo de peixes naturais dos hábitats subantárticos e o impacto do degelo nas comunidades marinhas e terrestres da costa da Península Antártica. Mais informações: www.ipy.org
Fonte: Agência FAPESP