Bebês infectados pelo vírus da zika durante a gestação podem nascer sem microcefalia, mas desenvolver a síndrome mais tarde. É o que aponta um estudo publicado nesta terça (22) pelos CDC (Centros de Controle de Doenças, dos EUA), uma colaboração entre pesquisadores americanos e brasileiros. Foram investigadas 13 crianças de Pernambuco e do Ceará que nasceram com a infecção congênita do zika (comprovada por exames laboratoriais), mas sem uma redução pronunciada do crânio, característica da microcefalia. Aos cinco meses, em [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.