O Diagnóstico Social de Rio Preto já está na terceira fase. Em parceria da Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa de São Paulo), a prefeitura deu seqüência ao estudo para aprofundar as características dos indicadores.
A Vila Toninho, que está entre as áreas mais comprometidas, é a região piloto onde está sendo pesquisada a situação das chamadas populações especiais, ou seja, idosos, mulheres, deficientes e crianças.
A primeira etapa termina em junho. “Com base nos indicadores vamos identificar os problemas isolados desses grupos. Uma vez diagnosticado os problemas, verificamos se já existem políticas públicas específicas”, afirma o pesquisador Raul Aragão Martins, professor da Unesp.
Após a conclusão serão definidas as estratégias para a realização de trabalhos sociais, que ficarão a cargo da prefeitura. Depois, a equipe acompanha esse trabalho com avaliações periódicas e comparação de resultados antes e após as ações.