O Instituto Nacional do Câncer (INCa) aponta que o câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer do colo do útero, e deve atingir cerca de 6.150 novos casos no biênio 2019/2020. Mas a esperança de um tratamento menos agressivo e mais eficaz para a doença pode ter tido o pontapé inicial com a descoberta de um composto à base de paládio, um metal de alto valor comercial, que age diretamente nas células doentes e diminui os efeitos colaterais. Toda a pesquisa foi desenvolvida durante o doutorado de Carolina Gonçalves Oliveira, professora do Instituto de Química da Universidade Federal de Uberlândia (IQ-UFU).
(Diário de Uberlândia)