Programa financiado pela FAPESP coleta mucosas de crianças no Hospital Universitário para combater doenças virais respiratórias
A Rede de Diversidade do Genoma Viral, que pertence ao Programa Genoma da FAPESP (Fundação de Amparo em Pesquisa do Estado de São Paulo), mapeia em Jundiaí o seqüenciamento genético de quatro tipos de vírus que provocam doenças respiratórias, como gripe, pneumonia, laringites entre outros.
A pesquisa avalia infecções respiratórias agudas pelos vírus Sincicial respiratório, Parainfluenza (1, 2 e 3), Adenovírus e Influenza A e B, em crianças menores de 15 anos e é feita no Hospital Universitário. O estudo é promovido com a coleta de mucosas de crianças, porque elas apresentam problemas respiratórios com mais freqüência. "O objetivo é montar uma rede de vigilância em todo o Estado e com isso conhecermos a epidemiologia e o risco da gravidade das doenças causadas pelos vírus respiratórios", disse o médico responsável pela pesquisa em Jundiaí, Saulo Passos, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Jundiaí.
O trabalho, que teve início em Jundiaí no ano passado e ainda não tem previsão para acabar, tem parceria com o Instituto Adolfo Lutz e com a USP (Universidade de São Paulo).
Atualmente, a Rede Genoma é composta por 21 laboratórios localizados em diferentes regiões do Estado, com a finalidade de estudar, em quatro anos, as variedades genéticas de quatro vírus: HIV; Hepatite C; Hantavírus e os vírus respiratórios.
Em Jundiaí, a pesquisa funciona assim: quando uma criança chega ao hospital com coriza, ela recebe atendimento, um médico colhe esse material e manda para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. A análise, depois de realizada, segue para a USP, onde é feito o seqüenciamento genético do vírus.
"A iniciativa é importante. A coleta é indolor e vai ajudar muita gente", disse a dona-de-casa Marli Lopes, 26, mãe de Tauany, de 1 ano, uma das crianças que participaram da pesquisa. O estudo precisa de 800 amostras e já recolheu 200.
A Rede de Diversidade do Genoma Viral, que pertence ao Programa Genoma da FAPESP (Fundação de Amparo em Pesquisa do Estado de São Paulo), mapeia em Jundiaí o seqüenciamento genético de quatro tipos de vírus que provocam doenças respiratórias, como gripe, pneumonia, laringites entre outros.
A pesquisa avalia infecções respiratórias agudas pelos vírus Sincicial respiratório, Parainfluenza (1, 2 e 3), Adenovírus e Influenza A e B, em crianças menores de 15 anos e é feita no Hospital Universitário. O estudo é promovido com a coleta de mucosas de crianças, porque elas apresentam problemas respiratórios com mais freqüência. "O objetivo é montar uma rede de vigilância em todo o Estado e com isso conhecermos a epidemiologia e o risco da gravidade das doenças causadas pelos vírus respiratórios", disse o médico responsável pela pesquisa em Jundiaí, Saulo Passos, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Jundiaí.
O trabalho, que teve início em Jundiaí no ano passado e ainda não tem previsão para acabar, tem parceria com o Instituto Adolfo Lutz e com a USP (Universidade de São Paulo).
Atualmente, a Rede Genoma é composta por 21 laboratórios localizados em diferentes regiões do Estado, com a finalidade de estudar, em quatro anos, as variedades genéticas de quatro vírus: HIV; Hepatite C; Hantavírus e os vírus respiratórios.
Em Jundiaí, a pesquisa funciona assim: quando uma criança chega ao hospital com coriza, ela recebe atendimento, um médico colhe esse material e manda para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. A análise, depois de realizada, segue para a USP, onde é feito o seqüenciamento genético do vírus.
"A iniciativa é importante. A coleta é indolor e vai ajudar muita gente", disse a dona-de-casa Marli Lopes, 26, mãe de Tauany, de 1 ano, uma das crianças que participaram da pesquisa. O estudo precisa de 800 amostras e já recolheu 200.