Um grupo de pesquisadores do Brasil e da França conseguiu desvendar as marcas que a exposição solar deixa no genoma das pessoas acometidas pelo melanoma cutâneo. O trabalho, publicado na revista Nature Communications, traz ainda uma nova compreensão do que acontece em outros melanomas que não são causados pelos efeitos dos raios ultravioleta. "Vimos que algumas dessas alterações são marcadores de sobrevivência dos pacientes. Conseguimos predizer se uma pessoa [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.