Em um estudo divulgado na plataforma medRxiv, pesquisadores brasileiros deram os primeiros passos para entender por que algumas pessoas são naturalmente resistentes à infecção pelo coronavírus. Uma hipótese Coordenadora do Genoma USP/Fapesp, Mayana Zatz, acredita que as variantes genômicas mais frequentes nos parceiros suscetíveis levem à produção de moléculas inibidoras das células NK.
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