Em entrevista à Agência FAPESP, Edécio Cunha Neto, professor do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), explica como a estratégia usada para desenvolver uma candidata à vacina contra o ebola pode orientar na criação de um imunizante contra o novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19.