Agência FAPESPEnquanto clientes são barrados em portas giratórias de bancos por causa de celulares, por que tal aparelho, que chega a ser considerado mais perigoso do que uma arma de fogo por facilitar a comunicação entre líderes de facções criminosas, é tão comum nos presídios do País? O assunto foi levantado pelo grupo de trabalho Violência, criminalidade e cidadania, na terça-feira, em Florianópolis, na 58ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Composto por mais de 60 especialistas de [...]
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