Fátima Bernardes e André Curvello conversam com mãe das crianças que foram jogadas do quarto andar pela avó para serem salvas de um incêndio no prédio. Eduardo Sterblitch e Solange Almeida participam do 'Encontro'
Link para vídeo do quadro Bem Estar do programa Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo, sobre descoberta realizada pela USP de que a melatonina produzida no pulmão atua como uma barreira contra o SARS-CoV-2, impedindo a expressão de genes codificadores de proteínas de células como os macrófagos residentes, presentes no nariz e nos alvéolos pulmonares, e as epiteliais, que revestem os alvéolos pulmonares e são portas de entrada do vírus. Dessa forma, o hormônio impossibilita a infecção dessas células pelo vírus e, consequentemente, a ativação do sistema imunológico, permitindo que o novo coronavírus permaneça por alguns dias no trato respiratório e fique livre para encontrar outros hospedeiros. O achado ajuda a entender por que há pessoas que não são infectadas ou que estão com o vírus, detectado por teste do tipo RT-PCR, e não apresentam sintomas de COVID-19. Além disso, abre a perspectiva de uso da melatonina administrada por via nasal – em gotas ou aerossol – para impedir a evolução da doença em pacientes pré-sintomáticos. Para comprovar a eficácia terapêutica do hormônio contra o novo coronavírus, porém, será necessária a realização de uma série de estudos pré-clínicos e clínicos. Publicado na revista Melatonin Research, o trabalho tem apoio da FAPESP por meio de Auxílio à Pesquisa – Projeto Temático
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