Para se fazer ciência até os anos 1990, um aluno tinha muito que estudar. Com base em suas leituras e análise de outros trabalhos, ele deveria propor uma hipótese, realizar uma infinidade de experimentos e mensurar seus resultados para, com uma dose de perspicácia, transformar suas suspeitas em uma teoria. Nos anos 2000, com a democratização da informática, das redes e a multiplicação de fontes de informações, o caminho pelas etapas do método científico continua semelhante, mas o volume de dados com que é preciso trabalhar [...]
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