A metanfetamina, segunda droga sintética mais consumida na noite paulistana -atrás apenas do ecstasy-, está muito mais potente do que há três anos. A constatação é do estudo coordenado por José Luiz da Costa, perito criminal da Superintendência da Polícia Técnico Científica de São Paulo, em parceria com a Fapesp. Tendo como base o universo de apreensões no Estado, a pesquisa mostra que em 2011 e 2012 as amostras continham sempre uma mistura da droga, composta por dois isômeros (substâncias formadas pelos mesmos elementos, [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.