À frente, a garrafa de cerveja esvaziada pela metade, copo cheio e um prato de ostras. Ao lado, Ana Bernardo, 30 anos mais jovem e sua companheira há duas décadas. Paulo Vanzolini está em seus domínios. Depois de uma tarde de muita chuva, o botequim lotou às 8 da noite de uma quinta-feira. Foram ocupadas todas as mesas internas e há pessoas de pé junto ao grande balcão que se estende da entrada até a plataforma do mezanino, pequeno jirau de 1 metro de altura, ao fundo. Agora que a chuva passou e o calor está de volta no vapor que [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.