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Dois compostos anti-inflamatórios mostram-se capazes de acelerar a recuperação da COVID-19 (120 notícias)

Publicado em 25 de setembro de 2020

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Por Elton Alisson, da Agência FAPESP

Dois estudos clínicos independentes, um realizado por meio de pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC) em Ribeiro Preto, com o eculizumabe de anticorpos monoclonais e através de cientistas da Universidade da Pensilvânia (EUA). EUA) Com uma droga experimental chamada AMY-101, eles descobriram um efeito anti-inflamatório, capaz de acelerar a cicatrização de pacientes com Covid-19 em estado grave. Os efeitos das duas pesquisas, destinadas a comparar o potencial curativo dos compostos, foram relatados em artigo publicado na revista Clinical Imunology.

As duas drogas foram administradas separadamente. O anticorpo monoclonal, já utilizado no remédio de doenças hematológicas, tem sido revisto em pacientes do Hospital das Clunicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). O candidato ao medicamento desenvolvido através da empresa farmacêutica norte-americana Amynda foi administrado a pacientes em um hospital em Milão, Itália. Ambos têm mostrado resultados promissores, mas como a molécula AMY-101 é menos cara e funciona ainda melhor em ensaios clínicos, ambas as equipes de estudo planejam verificar isso em uma organização maior de pacientes no Brasil.

“Os dois compostos provocaram uma reação anti-inflamatória fisicamente poderosa que resultou em uma recuperação muito imediata da função respiratória dos pacientes”, explica Rodrigo Calado, coordenador do Hospital das Clínicas da FMRP-USP e membro do CTC – pesquisa, inovação e mídia (CEPID) financiado pela FAPESP.

Pesquisadores descobriram que a cura do eculizumabe e da molécula amy-101 foi obtida inibindo uma cadeia de proteínas sanguíneas responsáveis pela resposta imune, chamada sistema de suplementos.

A ativação persistente e descontrolada da fórmula do suplemento é a culpada pela reação inflamatória exacerbada à infecção pelo SARS-CoV-2, caracterizada pelo acúmulo de citocinas pró-inflamatórias, conhecidas como “tempestade citocina”.

Incapaz de salvar a infecção móvel com o vírus, a fórmula do suplemento entra em uma espiral de ativação contínua e descontrolada levando a uma grande infiltração de monócitos e neutrófilos em tecidos inflamados. Esta condição leva a danos inflamatórios persistentes nas paredes da pele. vasos em torno de vários órgãos importantes, lesões microvasculares disseminadas e trombose, que causam insuficiência multiórgão.

“Estudos anteriores já destacaram o uso de inibidores de suplementos como uma estratégia promissora de cura para melhorar a tromboinflamation em pacientes com Covid-19 e houve relatos de casos com resultados positivos. No entanto, a ação não foi elucidada e a eficácia de medicamentos já utilizados no remédio de doenças hematológicas causadas por alterações adicionais, como eculizumabe, e nenhum requerente de medicamentos havia sido avaliado com essa função, como o AMY-101”, explica Calado.

Para avançar nessa direção, os pesquisadores realizaram dois estudos clínicos para comparar a eficácia biológica do eculizumab com o peptídeo artificial amy-101 em pequenas equipes independentes de pacientes Covid-19 gravemente afetados.

Uma organização de dez pacientes internados no Hospital das Clunicas da FMRP-USP, idosos de 18 a 80 anos, ganhou uma dose de 900 mg de sulizumabe uma vez por semana, o que inibe a proteína Cfive no sistema de suplementos. Três outros pacientes internados em um hospital em Milão, Itália, foram hospitalizados com uma dose de cinco mg de AMY-101 consistente com a semana, desenvolvida para inibir a proteína C3 do sistema de suplementos. Juntas, as proteínas C3 e Cfive trazem atividades vitais máximas no sistema de suplementos.

Os efeitos da pesquisa das respostas clínicas indicaram que eculizumabe e AMY-101 induziram uma resposta anti-inflamatória fisicamente potente, refletida através de uma queda acentuada nos níveis de proteína C-reativa (PCR) e interleucina 6 (IL-6), que foi marcadamente relacionada à melhora no pulmão serve como em pacientes.

Inibição da proteína C3 através da molécula amy-101, controle de cura mais amplo, caracterizado por uma recuperação mais rápida do linfócito, marcação mínima no número de neutrófilos e aumento da mitigação da tromboinflmização induzida pela reação inflamatória exacerbada à infecção pelo SARS-CoV-2.

“Os efeitos dos ensaios clínicos mostram que a inibição de partes da fórmula do suplemento leva a uma minimização muito intensa da inflamação”, explica Calado.

Devido aos efeitos promissores de qualquer um dos ensaios clínicos, os pesquisadores do CTC e da Universidade da Pensilvânia planejam realizar um exame clínico fase 3 envolvendo mais de cem pacientes com Covid-19 em estado grave. Os pacientes serão tratados apenas com AMY-101, a fim de avaliar melhor a eficácia da molécula.

O exame será realizado no Hospital das Clunicas de FMRP-USP e provavelmente envolverá outros institutos de estudos no país. “Um dos benefícios do AMY-101 é que sua carga é muito menor do que a do eculizumabe, que é a droga mais amada”, diz Calado.

Elton Alisson, através da Agnoncia Fapesp