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Diretor do CDMF lidera AD Scientific Index 2023 na área de química na América Latina (1 notícias)

Publicado em 14 de abril de 2023

Diretor do CDMF lidera AD Scientific Index 2023 na área de química na América Latina Índice classifica pesquisadores por produtividade e eficiênciaO pesquisador Elson Longo, professor emérito e titular do Departamento de Química da UFSCar (DQ-UFSCar) e diretor do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) ocupa o primeiro lugar no Brasil e na América Latina do ranking do AD Scientific Index 2023 na área de química.

O índice foi desenvolvido por Murat Alper e Cihan Döğer, professores da universidade Sağlık Bilimleri, em Istambul, na Turquia, e avalia produtividade e eficiência de pesquisadores usando os valores totais e os dos últimos cinco anos do índice i10, do índice h e citações no Google Acadêmico. No total, são usados nove parâmetros para definir a classificação de um cientista individual por área do conhecimento.

Ao comentar a classificação, Longo declarou que “este trabalho é fruto de pesquisas em colaboração com cientistas do Brasil e exterior”.

Na apresentação do ranking, é explicado que o AD Scientific Index, ao contrário de outros sistemas que fornecem avaliações de periódicos e universidades, é um sistema de classificação e análise baseado no desempenho e no valor agregado da produtividade científica de cientistas individuais.

Outras particularidades do índice incluem classificações em todos os campos e assuntos de interesse científico e a ênfase na produtividade do cientista. Outra exclusividade do AD Scientific Index são os Rankings de Produtividade, um instrumento que lista cientistas em uma determinada área, disciplina e universidade, derivado do índice i10, que mede a produtividade do cientista em publicação de artigos científicos de valor.

CDMF

Com sede na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e dirigido pelo Prof. Dr. Elson Longo, o CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).