[Overseas China News Network] O Ministério da Saúde do Brasil divulgou o último relatório no dia 3. Na semana passada, dois pacientes diagnosticados com Wuxinguanitis no Brasil viajaram para o norte da Itália.No entanto, os códigos genéticos dos dois casos são diferentes, indicando que são muito diferentes entre os países europeus. Infecções comunitárias podem ocorrer.
O Laboratório de Patologia do Brasil Adolfo Lutz cooperou com o Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e a Universidade de Oxford, no Reino Unido, para concluir o diagnóstico da segunda doença por coronavírus (COVID-19) no Brasil, mais conhecida como pneumonia Wuhan no terceiro dia. Os genes virais dos casos foram seqüenciados e os resultados mostraram que os genes virais do segundo caso eram ligeiramente diferentes do primeiro caso.
De acordo com a análise, o primeiro caso foi semelhante ao vírus seqüenciado na Alemanha, o segundo caso foi próximo ao vírus seqüenciado no Reino Unido e o coronavírus em ambos os casos foi diferente do código genético da cepa do vírus originalmente encontrada em Wuhan, na China.
Os pacientes de ambos os casos confirmados foram infectados com o vírus no norte da Itália, mas os cientistas locais ainda não apresentaram os resultados de seqüenciamento dos genes virais no local, portanto, não é possível fazer comparações.
Ester Sabino, diretor do Instituto de Medicina Tropical, disse que mutações no gene viral indicam que é provável que ocorram infecções na comunidade entre países europeus; se todos os pacientes na Europa vierem diretamente da China, a sequência genética do vírus deve ser mais parecida com Wuhan e Hubei. Vírus encontrado na província.
Segundo o relatório, ainda existem apenas dois casos confirmados de nova pneumonia coronariana no Brasil e 433 casos suspeitos, dos quais 163 no estado de São Paulo.Os dois casos confirmados estavam em condição estável e continuaram isolados em casa.
Wladimir Queiroz, especialista em controle de infecções do Instituto de Doenças Infecciosas Emilio Ribas, em São Paulo, destaca que a diáspora que havia evacuado da China para o Brasil no início de fevereiro havia ficado em Wuhan, onde o surto ocorreu e se espalhou por todo o Brasil. Portanto, o Ministério da Saúde adotou medidas centralizadas de quarentena; os casos confirmados voltando da Itália para o Brasil eram diferentes, residiam em São Paulo e apresentavam apenas sintomas leves, semelhantes aos resfriados, ficando em quarentena em casa.
Queiroz explicou que nem todos os pacientes infectados com o novo coronavírus precisam ser hospitalizados e colocados em quarentena, a menos que a condição seja grave, é melhor evitar o ambiente hospitalar; para isolar em casa, é melhor abrir a janela para ventilação.
A professora Nancy Bellei, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), também apontou que o mundo está realmente em estado de uma nova pandemia de coronavírus, e a ação para conter a disseminação do vírus não é mais significativa, e o diagnóstico da doença deve ser fortalecido. E previna infecções.
O programa nacional de vacinação contra gripe deste ano no Brasil será implementado antes de 23 de março, com o objetivo de facilitar o diagnóstico da doença por coronavírus e evitar sobrecarregar o sistema público de saúde.
Em vista da disseminação do novo coronavírus e da demanda bastante reduzida de voos para a Itália, a South American Airlines anunciou no dia 3 que suspenderia voos entre São Paulo e Milão, na Itália, até 16 de abril.