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SESC SP

Desenvolvimento infantil e o uso de telas (1 notícias)

Publicado em 27 de julho de 2022

Durante a quarentena imposta pela pandemia de Covid-19, muitas famílias estão relatando aumento no tempo que as crianças passam em frente a computadores, celulares e tablets. Na primeira infância, o que mais preocupa é a distração passiva, quando a tela é usada para que a criança “fique quietinha”, muito diferente do brincar livre, que é um direito essencial no início da vida. Porém, há pesquisas científicas apontando que o uso constante e prolongado de telas eletrônicas pode prejudicar o desenvolvimento infantil e ter consequências a longo prazo. É o que destaca a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Para a entidade, menores de dois anos não deveriam ser expostos às telas por nenhum período. Então, como fazer o uso racional de telas na primeira infância? Neste encontro online entre especialistas na área, todos esses temas serão abordados.

Profa. Dra. Maria Beatriz Martins Linharesé professora Associada, Sênior. Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Coordenadora do LAPREDES – Laboratório de Pesquisa em Prevenção de Problemas de Desenvolvimento e Comportamento da Criança;Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq- Sênior;Pesquisadora do Centro Brasileiro de Pesquisa Aplicada à Primeira Infância – CPAPI (FAPESP/FMCSV). Membro do Comitê Científico Núcleo de Ciência pela Infância – NCPI. Membro do Instituto para Valorização da Educação e da Pesquisa no Estado de São Paulo – IVEPESP.

Patrícia Grinfeldésócia-fundadora da Ninguém Cresce Sozinho. É Psicóloga (PUC-SP), com pós-graduação em psicoterapia de casal e família (PUC-SP) e em psicanálise na perinatalidade e parentalidade (Instituto Gerar). Cursa especialização em estimulação precoce/clínica transdisciplinar do bebê (Instituto Travessias da Infância, Centro de Estudos Lydia Coriat-SP e UniFVC). Vem desde 2012 construindo a Ninguém Cresce Sozinho, plataforma de cuidados em saúde mental que ajuda famílias e empresas nos desafios relacionados à parentalidade e à primeira infância.