Estudos recentes exploram pitangas, cerejas e canelas brasileiras para o uso como produtos farmacêuticos. Descoberta no estado de Santa Catarina, uma das plantas é conhecida como cerejinha de Mattos ou cambuí
“O que a gente faz é buscar a inspiração na natureza”, assim definiu o pesquisador André Gustavo Tempone, do Centro de Parasitologia e Micologia do Instituto Adolfo Lutz sobre o objetivo do seu trabalho. Ele é um dos responsáveis por uma ação em prol da saúde humana utilizando como base compostos encontrados na natureza.
Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, a Fapesp, eles estudam e exploram o potencial da canela-branca ou canela-seca (Nectandra lanceolata) no combate à leishmaniose e à doença de Chagas. O trabalho foi iniciado em 2014, quando os pesquisadores isolaram o composto ativo e descobriram essa atividade potente, capaz de atingir as células do parasita e matá-lo através do...
Fonte: Globo.com