A equipe do Laboratório de Pesquisas em Virologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) analisou retrospectivamente dados de 2.777 pacientes atendidos entre 5 de janeiro e 12 de setembro de 2021 no Hospital de Base, que é referência para toda a região. Nessa época, a variante gama (P.1) do SARS-CoV-2 predominava no Estado e os idosos eram maioria no grupo de brasileiros com o esquema vacinal completo (duas doses, até então).
“Nosso objetivo era descobrir qual é o melhor preditor de mortalidade entre os vacinados”, conta à Agência FAPESP Maurício Lacerda Nogueira, professor da Famerp e autor correspondente do estudo, que contou com apoio da FAPESP por meio de três projetos (20/04836-0, 13/21719-3 e 19/06572-2).
Fonte: IG