Mais de 140 pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), Estadual Paulista (Unesp) e Federal de São Paulo (Unifesp) estão incluídos em estudos da Covid-19 e do coronavírus.
Até 20 de abril, 16 dos pesquisadores já tinham aprovadas solicitações de suplementação para auxílios da Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa de São Paulo), em diversas modalidades de financiamento, para o desenvolvimento rápido de estudos sobre a pandemia.
A força-tarefa da USP envolve mais de 80 pesquisadores e inclui estudantes e professores da Faculdade de Engenharia de Lorena. O grupo está envolvido em ações como análises computacionais de alto desempenho, insumos para a fabricação de equipamentos de proteção individual ou intercâmbio de equipamentos de pesquisa.
Pela natureza da pandemia, a maior parte dos projetos de pesquisa se concentra no Instituto de Ciências Biomédicas, no Instituto de Biociências, nas faculdades de Medicina de São Paulo e de Ribeirão Preto e no Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Vinte e dois pesquisadores de sete institutos e centros de pesquisa integram a força-tarefa da Unicamp. Concentrando-se, principalmente, nos institutos de Biologia e de Química, e na Faculdade de Engenharia Química, eles desenvolvem pesquisas nas áreas de diagnóstico da Covid-19, modelagem e epidemiologia, engenharia biomédica e tecnologias de combate à doença.
Os 12 pesquisadores da Unesp com investigações voltadas ao combate da Covid-19 distribuem-se em seis faculdades e institutos de pesquisa em todo o estado de São Paulo.
E, na Unifesp, as investigações envolvem 25 pesquisadores, a maioria da Escola Paulista de Medicina.