Evento virtual ocorrerá na próxima semana, entre os dias 24 e 26 de maio
A Biofuture Summit II/BBEST2020-21, conferência internacional de debate e troca de experiências em políticas públicas voltadas para a bioeconomia, será realizada entre os dias 24 e 26 de maio. O evento, que é organizado pela Plataforma para o Biofuturo, uma coalizão intergovernamental para promoção da bioeconomia de baixo carbono, será totalmente online.
Nesta edição, o Biofuture Summit juntou-se à conferência científica Brazilian Bioenergy Science and Technology (BBEST), promovida pelo BIOEN/Fapesp. O encontro contará com a participação de representantes de governos, órgãos internacionais, empresários e pesquisadores de mais de 30 países.
Entre os temas a serem abordados estão as políticas de fortalecimento à produção e uso de bioenergia, a descarbonização do meio ambiente e da economia e os novos paradigmas da matriz energética mundial. O Ministro de Minas e Energia do Brasil, Bento Albuquerque, o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol, e o Ministro de Relações Exteriores, Carlos França, estarão presentes na cerimônia de abertura.
As políticas públicas para estimular a bioenergia e a bioeconomia será o tema do webinar ao vivo “O projeto da política de biofuturo: resultados e próximas etapas”, que será realizado no dia 25 de maio, das 10h30 às 12h30. Entre os palestrantes do painel estão o chefe de energia Renovável da Agência Internacional de Energia (IEA), Paolo Frankl, e a da diretora de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloisa Esteves.
No período da tarde, o destaque é para o webinar “Existe benefício climático na absorção temporária de carbono biogênico em produtos?”, com a participação do representante da Embrapa Brasil Marcelo Morandi. Para fechar o evento, o painel “Biofuture Summit: um roteiro para a aceleração da bioeconomia”, pretende fazer uma conclusão dos temas e acordos tratados na conferência. Estarão presentes o presidente da Plataforma Biofuturo e da IEA, Paolo Frankl.