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Blog Marcos Montinely

Com casos em alta, Pernambuco totaliza 16.149 mortes por Covid-19

Publicado em 05 junho 2021

A Secretaria SES-PE registrou, nesta sexta-feira (04), 644 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados, 111 (17%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 533 (83%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 493.438 casos confirmados da doença, sendo 45.531 graves e 447.907 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos, além do arquipélago de Fernando de Noronha.

O boletim também registrou um total de 410.240 pacientes recuperados da doença. Desses, 26.159 eram pacientes graves, que necessitaram de internamento hospitalar, e 384.081 eram casos leves. Também foram confirmados laboratorialmente 52 novos óbitos, sendo 29 masculinos e 23 femininos, ocorridos entre os dias 16 de agosto de 2020 e 02 de junho de 2021.

As novas mortes são de pessoas residentes dos municípios de Alagoinha (2), Altinho (1), Angelim (1), Arcoverde (2), Barreiros (1), Bom Conselho (1), Bom Jardim (1), Buenos Aires (1), Cabo de Santo Agostinho (3), Camaragibe (2), Carpina (1), Caruaru (3), Correntes (1), Garanhuns (4), Ipojuca (1), Jaboatão dos Guararapes (3), Joaquim Nabuco (1), Lajedo (1), Macaparana (1), Olinda (4), Paulista (5), Pombos (1), Recife (7), São José do Egito (1), São Lourenço da Mata (1), Taquaritinga do Norte (1), Tracunhaém (1).

Com isso, o estado totaliza 16.149 mortes pela doença. Os pacientes tinham idades entre 29 e 84 anos. As faixas etárias são: 20 a 29 (1), 30 a 39 (4), 40 a 49 (6), 50 a 59 (16), 60 a 69 (14), 70 a 79 (9), 80 ou mais (2). Do total, 33 tinham doenças preexistentes: diabetes (15), doença cardiovascular (12), hipertensão (10), obesidade (6), doença renal (4), doença respiratória (3), Alzheimer (2), doença neurológica (2), tabagismo (2), AVC (1), Parkinson (1) – um paciente pode ter mais de uma comorbidade. Os demais, segundo o governo do estado, seguem em investigação.

Com relação à testagem dos profissionais de saúde com sintomas de gripe, em

Pernambuco, até agora, 29.747 casos foram confirmados e 51.717 descartados. As

testagens entre os trabalhadores do setor abrangem os profissionais de todas as

unidades de saúde, sejam da rede pública (estadual e municipal) ou privada.

Balanço da vacinação

De acordo com o governo, Pernambuco já aplicou 2.898.734 doses da vacina contra a Covid-19, das quais 1.957.687 foram primeiras doses. Ao todo, foram feitas a primeira dose em 281.438 trabalhadores de saúde; 25.925 povos indígenas aldeados; 41.706 em comunidades quilombolas; 7.631 idosos em Instituições de Longa Permanência; 593.356 idosos de 60 a 69 anos; 394.658 idosos de 70 a 79 anos; 197.056 idosos de 80 anos e mais; 1.364 pessoas com deficiência institucionalizadas; 11.939 trabalhadores das forças de segurança e salvamento; 266.237 pessoas com comorbidades; 14.679 pessoas com deficiência permanente; 35.368 gestantes e puérperas; 25.307 pessoas de 50 a 59 anos; 248 pessoas em situação de rua, 290 pessoas privadas de liberdade; além de 60.485 trabalhadores de serviços essenciais.

Em relação à segunda dose, o estado informou que foram contemplados 214.426 trabalhadores de saúde; 25.587 povos indígenas aldeados; 1.190 em comunidades quilombolas; 5.584 idosos institucionalizados; 248.746 idosos de 60 a 69 anos; 310.242 idosos de 70 a 79 anos; 129.473 idosos de 80 anos e mais; 1.151 pessoas com deficiência institucionalizadas e 4.648 trabalhadores das forças de segurança e salvamento; totalizando 941.047 pessoas que já finalizaram o esquema.

Paraíba registra 26 novas mortes e mais 2.421 casos de covid-19 nesta sexta-feira

Cinco municípios concentram 934 novos casos, o que corresponde a 38,57% dos casos registrados nesta sexta.

O boletim registra ainda um total de 229.489 pacientes recuperados da doença (Foto: Reprodução)

Nesta sexta-feira (04) a Paraíba registrou novos 2.421 casos de covid-19 e mais 26 mortes em decorrência do vírus, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Entre os confirmados hoje, 97 (4%) são casos de pacientes hospitalizados e 2.324 (96%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 340.200 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 941.529 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 26 novos óbitos desde a última atualização, sendo 15 ocorridos nas últimas 24h. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 29 de abril e 04 de junho de 2021, sendo 01 em hospital privado e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 7.791 mortes. O boletim registra ainda um total de 229.489 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 934 novos casos, o que corresponde a 38,57% dos casos registrados nesta sexta. São eles: João Pessoa, com 485 novos casos, totalizando 88.126; Campina Grande, com 256 novos casos, totalizando 30.207; Aroeiras, com 69 novos casos, totalizando 1.249; Cabedelo, com 67 novos casos, totalizando 8.179; Alagoa Grande com 57 novos casos, totalizando 3.521.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 04/06/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta sexta, 218 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 26 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Alagoa Grande (1); Belém (1); Campina Grande (4); Conde (1); Damião (1); Esperança (1); João Pessoa (5); Lastro (1); Mataraca (1); Nazarezinho (1); Piancó (1); Picuí (2); Santa Rita (1); Santa Teresinha (1); São Domingos do Cariri (1); Solânea (1); Sousa (1); e Sumé (1).

As vítimas são 15 homens e 11 mulheres, com idades entre 25 e 86 anos. Diabetes foi a comorbidade mais frequente e 09 não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 81%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 78%. Em Campina Grande estão ocupados 87% dos leitos de UTI adulto e no sertão 94% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro estadual de regulação hospitalar, 129 pacientes foram internados nas ultimas 24h. Ao todo, 1.019 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.333.629 doses. Até o momento, 888.773 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 444.856 com a segunda dose da vacina. A Paraíba já distribuiu um total de 1.897.150 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus.

Ex-governador Pezão é condenado a 98 anos de prisão por corrupção

O ex-governador do Rio Luiz Fernando Pezão foi condenado a 98 anos de prisão, por corrupção. A sentença foi publicada nesta sexta-feira (4), pelo juiz titular da 7ª Vara Federal Criminal, Marcelo Bretas. Os crimes atribuídos a Pezão dizem respeito às operações Calicute, Eficiência e Boca de Lobos, todas desdobramentos da Lava Jato no Rio.

Bretas considerou, em sua sentença, que Pezão, ex-vice-governador de Sérgio Cabral, deu continuidade aos crimes, após assumir o governo do estado.

“A presente ação penal é decorrente das revelações feitas por Carlos Miranda em seu acordo de colaboração premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal, bem como desdobramento das ações penais Operação Calicute, Operação Eficiência e Operação Boca de Lobo, levadas a cabo pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal e que deu prosseguimento ao desbaratamento da organização criminosa comandada por Sérgio Cabral, ex-governador do estado do Rio de Janeiro, demonstrando que o também ex-governador Luiz Fernando de Souza (Pezão), fazia parte da referida organização criminosa. Conforme apurado, Pezão, ao assumir como chefe do Executivo estadual, continuou a praticar crimes de corrupção, desvio de recursos públicos e lavagem de ativos no estado do Rio de Janeiro, conforme já ocorria no governo Cabral”, escreveu Bretas.

Segundo Bretas, com a documentação obtida na Operação Boca de Lobo, com prova testemunhal, documental, depoimentos de colaboradores, dados bancários, telefônicos, fiscais, entre outros, verificou-se que Pezão, além de integrar a organização criminosa liderada por Cabral, foi seu sucessor nas práticas ilícitas ao comandar o estado.

“Foi possível desvendar que Pezão integrava a mesma organização criminosa e praticava crimes contra a administração e de lavagem de ativos, dentre outros, nos anos que ocupou os cargos de secretário de Obras, vice-governador e até mesmo no de governador”, pontuou o juiz, responsável pela investigação da Lava Jato no Rio de Janeiro.

A defesa de Pezão foi procurada para se manifestar sobre a condenação, mas até a publicação desta matéria ainda não havia se pronunciado.

Em dois meses, país tem mais de 23 mil novas internações de crianças

Foram 13.011 internações de crianças com idades entre 0 e 14 anos em março e 10.400 em abril.

Especialistas acreditam que também é necessário vacinar as crianças contra a covid-19 (Foto: Reprodução)

Dados do Sivep-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe) contabilizados e analisados pela plataforma SP Covid-19 Info Tracker, mostram que nos meses de março e abril de 2021 foram registradas no país 23.411 novas internações de crianças por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), com confirmação ou suspeita de Covid-19.

Foram 13.011 internações de crianças com idades entre 0 e 14 anos em março e 10.400 em abril, de acordo com a plataforma, criada por pesquisadores da USP e da Unesp com apoio da Fapesp para acompanhar a evolução da pandemia.

Até o dia 17, o mês de maio havia registrado 4.733 internações desse público, atingindo 7.164 novas internações no dia 24 –ou seja, 2.431 novas hospitalizações em sete dias.

“Pouco se discutiu a questão dos casos e internações de crianças porque na primeira onda se falava que elas eram resistentes à Covid-19 e aos casos mais severos”, afirma Wallace Casaca, coordenador da plataforma.

“Com o surgimento das variantes, o cenário mudou. É importante abrir esse debate. Em 2021, a pandemia ficou mais letal para jovens e crianças. Além das variantes, houve o reflexo da reabertura das escolas em fevereiro, o que não deveria ter ocorrido.”

Se comparados os meses de dezembro de 2019, quando a Covid-19 ainda não havia sido detectada no Brasil, e de 2020, o aumento nas novas internações de crianças por SRAG foi de 618%, passando de 1.062 para 7.626 hospitalizações. Em relação às mortes, a alta foi de 218,18%.

Para Francisco Ivanildo de Oliveira Junior, infectologista e gerente de qualidade do Sabará Hospital Infantil, o aumento no percentual de crianças internadas reflete a explosão de casos de Covid-19 entre a população.

“Durante algum tempo houve uma minimização da gravidade em criança. Covid-19 em criança não é uma gripezinha. A gente sabe, e os números estão aí para mostrar, que pode ter formas graves. Com menos de um ano de idade, a chance de desenvolver forma grave é maior, com comprometimento pulmonar importante e pneumonia”, explica.

De janeiro a 24 de maio de 2021, o país registrou 46.717 novas hospitalizações e 886 mortes. O período concentra 60,9% do total de novas internações de crianças e 36,9% das mortes notificadas em 2020.

“Quando você vai estudar e entender por que a criança morre de Covid-19, você vê que tem muito mais determinantes socioeconômicas, a etnia, região onde mora, a dificuldade de acesso ao serviço de saúde e a um atendimento adequado”, afirma Oliveira Junior.

Em todo o período, a faixa etária entre zero e quatro anos concentra o maior número de internações (28.361) e mortes (522). Em maio, por exemplo, dos 7.164 registros, 4.448 estão nesse intervalo etário.

“Daqui para a frente, uma coisa que está sendo vista em países com a vacinação mais avançada, a população vacinada adoecerá menos e a infantil começará a ter uma representatividade maior nas estatísticas da doença”, diz Oliveira Junior.

Em 2021, o mês com a média mais alta de novas internações foi março (420), seguido por abril (347), fevereiro (327), maio (299) e janeiro (225).

“A Covid-19 também é perigosa para o público infantil. Por exemplo, a SIM-P (Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica) tem em torno de 8% de taxa de mortalidade”, explica Marcelo Otsuka, pediatra, infectologista, coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia e vice-presidente do departamento de infectologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Caracterizada pelo comprometimento de múltiplos órgãos e sistemas, a SIM-P é uma alteração relacionada a uma resposta imunológica desencadeada pela infecção pelo coronavírus.

A doença pode ocorrer na vigência da infecção, com a presença do vírus, ou semanas após o quadro agudo. Pelo menos 80% das crianças com a síndrome precisam ser internadas em UTI.

Entre os hospitais públicos de referência para a criança na cidade de São Paulo –Hospital Infantil Cândido Fontoura (zona leste), Hospital Infantil Darcy Vargas (zona sul) e Hospital Municipal Menino Jesus (Centro)–, a média diária de internações por Covid-19 confirmada ou suspeita também alcançou índices altos.

No Cândido Fontoura, que é estadual, março, abril e maio de 2021 registraram a maior média diária de hospitalizações –19, 29 e 22. No Darcy Vargas, que também pertence ao estado, o índice ficou na casa dos 7.

A média mais baixa foi do Menino Jesus, gerenciado pela prefeitura de São Paulo com a entidade filantrópica Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês. Caiu de 4 em março para 1 em abril e maio.

Os dados dos três hospitais são da SP Covid-19 Info Tracker com base no Censo Covid.

No Sabará Hospital Infantil, que é privado, de janeiro a 24 de maio de 2021, 98 crianças foram internadas por Covid-19, o equivalente a 15,78% do total de casos positivos atendidos pela instituição (621).

No ano passado inteiro, foram 73 internações –13% dos casos (541). Março e janeiro registraram os maiores números –30 e 26, respectivamente.

A mensagem dos especialistas é de atenção e respeito aos protocolos de proteção contra a infecção pelo coronavírus. “Se os adultos tomarem os cuidados necessários, a chance de a criança pegar [Covid-19] é muito menor”, ressalta Otsuka.

“A gente recomenda que a partir dos dois anos de idade a criança já seja treinada pela família a utilizar a máscara para evitar se infectar e fazer o mesmo com outras pessoas”, diz Oliveira Junior.

Os especialistas defendem a volta às aulas presenciais, contanto que as escolas estejam estruturadas.

“As escolas devem ser as últimas a fechar, dentro de um processo de lockdown ou qualquer nome que se dê, e as primeiras a reabrir desde que tenham estrutura. Estamos há mais de um ano nesta pandemia. Não é aceitável que as escolas não estejam preparadas. Quando eu falo de escola pública, não estou responsabilizando o diretor. Temos que pensar no gestor público”, afirma Oliveira Junior.

“Temos grande probabilidade de nas próximas semanas, no decorrer do mês de junho, de ter um grande aumento de casos. Já percebemos isso nos hospitais, as UTIs estão mais cheias, alguns locais do interior estão em situação grave no ponto de vista de lotação de UTIs. Pode ser que se chegue a um momento em que seja necessário parar novamente. Vamos começar mais uma onda ou um repique partindo de um patamar muito alto. É muito preocupante o que está para acontecer”, completa.

Para Otsuka, a volta às aulas de forma presencial pode ter contras.

“É lógico que temos um risco potencial de ter mais infecção, mas os estudos não demonstram isso. Pelo contrário. O prejuízo que as crianças estão apresentando é irremediável, tanto no aprendizado e no desenvolvimento psicomotor. Os pais precisam saber se os protocolos nas escolas estão sendo cumpridos. Agora, se você tem pessoas de potencial risco em casa, as crianças não devem ir. Tudo precisa ser analisado”, afirma.

Oliveira Junior faz um alerta em relação à vacinação. Nos países que começaram a vacinar mais cedo, as crianças já estão sendo inseridas no processo de imunização.

“Aqui nós só vamos conseguir controlar a situação de forma duradoura e efetiva quando ampliarmos a vacinação. Não vejo outra saída. A participação da criança será importante dentro do processo de imunidade coletiva. Se eu não vaciná-la, o vírus continuará circulando na população pediátrica.”

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