O laboratório de nanoeletrônica da Universidade de Brasília (UnB) está há cinco anos no papel. Em 1998, o engenheiro elétrico José Camargo apresentou o projeto para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). O investimento proposto ao governo local era de R$ 45 mil. Com o dinheiro, a UnB compraria equipamentos feitos a partir da bilionésima parte do metro, para reduzir o tamanho de chips e multiplicar a capacidade de computadores. A FAP aprovou o projeto. Chegou a empenhar o dinheiro, mas até hoje nenhum tostão [...]
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