Uma nova, através de pesquisadores da Universidade de Cambridge e da Universidade da Pensilvânia, publicada na revista clínica Nature, criou uma ferramenta de referência para a progressão cerebral que combina 123. 984 RESSONÂNCIAS Magnéticas, o maior banco de dados de pacientes já construído. Entre os coautores, temos brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Unifesp e do Instituto Nacional de Psiquiatria do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (INPD).
O banco de dados inclui exames de mapeamento cerebral desde sua progressão, nas primeiras semanas do feto, até os cem anos, o que permite reunir gráficos e acompanhar a evolução do órgão ao longo dos anos. referência para outros estudos, que serão mais precisos na identificação de progressões cerebrais, por exemplo, na identificação de distúrbios e na espera de sintomas de doenças neurodegenerativas.
O grande mérito dessas pinturas é, afinal, a sistematização do conhecimento. Os testes utilizados vêm de outras 101. 457 pessoas de outros países, apesar do predomínio do conhecimento dos europeus e norte-americanos, com uma representação muito menor dos sul-americanos. Americanos, africanos e australianos. O conceito é que o conhecimento continuará a ser complementado através da página online gerada através do estudo, BrainChart.
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Software de neuroimagem padronizado usado para coletar dados de ressonância magnética, analisando cada componente do cérebro. Dessa forma, apenas marcos teorizados de progressão cerebral foram confirmados até agora, como as idades em que as principais categorias de tecidos de órgãos atingem seu volume máximo. , quando eles têm sucesso na idade adulta e quando começam a se degradar.
Descobriu-se, por exemplo, que o volume de matéria branca, que inclui conexões com o cérebro, atinge um pico pouco antes dos 29 anos e começa a diminuir após os 50 anos, o que parece ser que a plasticidade das conexões se estende até o início da vida adulta. Também foi demonstrado de forma mais concreta que o cérebro começa a diminuir de tamanho a partir dos 60 anos, o que já havia sido mostrado antes em uma amostra tão grande.
Na neurociência, ao contrário de áreas como genética, com bancos de dados de milhões de outras pessoas, os estudos envolvem pequenas amostras, devido a pontos como a dificuldade de coleta de fotografias e a sobrecarga dos exames, que requerem design físico e equipamentos. Muitos estudos de neuroimagem acabam gerando efeitos válidos devido ao pequeno número de participantes, o que gera dados não confiáveis.
O padrão global criado através do estudo, que busca resolver esse problema neurociência, utilizou ressonâncias magnéticas de mais de cem estudos de outras fontes. A cooperação internacional foi de suma importância para a coleta de conhecimento de todas as faixas etárias, o que tornou imaginável observar os ajustes precoces e imediatos no cérebro humano.
Além da UFRGS e da Unifesp, outras instituições educacionais brasileiras e insanas também contribuíram para seus exames de imagem cerebral, como a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e o Estudo Brasileiro de Coorte de Alto Risco para Transtornos Psiquiátricos. em Children. , que é do INPD. O instituto, por sua vez, conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
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