A guinada para o empreendedorismo na vida da bioquímica Margaret Magdesian veio da insatisfação com um equipamento científico. Trata-se da placa de Petri, usada em pesquisas com microrganismos e culturas celulares, mas que, como modelo de tecidos humanos, deixava muito a desejar. “A ciência avançou e a placa de Petri continua a mesma há mais de 100 anos. As células que crescemos hoje em laboratório nesses instrumentos não representam corretamente as células do corpo humano. Não são um modelo eficiente, ainda mais para os [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.