Por meio de um projeto colaborativo, cientistas brasileiros e alemães sequenciaram e analisaram o genoma do pirarucu (Arapaima gigas), espécie amazônica que se destaca pelo gigantismo e que apresenta a mais alta taxa de crescimento conhecida entre os peixes de água doce.
O trabalho levou a descobertas que poderão facilitar a sexagem dos animais ainda alevinos, facilitando a seleção de espécimes para a formação de plantéis e o comércio de lotes específicos de cada sexo, além, é claro, de abrir caminho para estudos que visam o melhoramento genético da espécie.
Resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados na revista Scientific Reports.
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