Um projeto desenvolvido por pesquisadores da FIT — Fine Instrument Technology, com apoio do Programa Fapesp Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), tem potencial para acabar com a insegurança de consumidores que pagam mais por uma peça de carne na expectativa, nem sempre confirmada, de que o produto tenha realmente um alto grau de maciez. Desde 2005, a empresa que foi fundada na capital, mas depois migrou para São Carlos, investe em produtos e aplicações que envolvem o uso da ressonância magnética nuclear. Desta vez, a proposta é colocar no mercado em até um ano uma versão portátil de um equipamento de ressonância magnética nuclear (RMN) do tipo de superficie. A máquina será capaz de determinar a maciez da came bovina de um modo não destrutivo, em cortes já embalados para comercialização.
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Diário do Rio Claro
Carne bovina.
Publicado em 31 julho 2020
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