Em breve as universidades brasileiras estarão mais ágeis, pelo menos no que diz respeito às suas conexões na rede mundial de computadores. O Ministério da Ciência e Tecnologia iniciou a implantação da internet ultra-rápida que interligará dez pontos de presença da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
O aumento da capacidade nas conexões vai ocorrer nas universidades das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, além do Distrito Federal. A expectativa é interligar mais de 160 instituições de ensino e pesquisa, públicas e privadas, das cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Recife, Salvador, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.
"O serviço beneficiará as universidades públicas, mas as instituições privadas que quiserem participar devem entrar com uma solicitação na RNP. As propostas serão analisadas e qualificadas pelo comitê gestor formado por especialistas do setor", diz Alexandre Grojsgold, diretor de operações da RNP. Grojsgold explica que a tecnologia de fibra óptica a ser empregada permitirá o tráfego de um grande volume de dados em tempo real, a taxas até mil vezes mais rápidas do que as conexões por banda larga disponíveis atualmente. O serviço será executado pela Embratel e pela Brasil Telecom.
"Essa é a maior ampliação da capacidade de conexão que se tem notícia em toda a América Latina", afirma Grojsgold. A rede acadêmica permitirá atingir longas distâncias com velocidades de 2,5 a 10 Gb/s. "O objetivo central é facilitar o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, incentivadas pelo conforto de um ambiente extremamente interativo que propicia a criação de uma série de aplicações avançadas."
Realização de videoconferências com maior freqüência, aplicações inovadoras em telemedicina, além da criação de bibliotecas digitais e de laboratórios virtuais em áreas como educação, saúde, clima, meio ambiente e agricultura são algumas das possibilidades para a nova rede.
(Agencia Fapesp)
O aumento da capacidade nas conexões vai ocorrer nas universidades das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, além do Distrito Federal. A expectativa é interligar mais de 160 instituições de ensino e pesquisa, públicas e privadas, das cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Recife, Salvador, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.
"O serviço beneficiará as universidades públicas, mas as instituições privadas que quiserem participar devem entrar com uma solicitação na RNP. As propostas serão analisadas e qualificadas pelo comitê gestor formado por especialistas do setor", diz Alexandre Grojsgold, diretor de operações da RNP. Grojsgold explica que a tecnologia de fibra óptica a ser empregada permitirá o tráfego de um grande volume de dados em tempo real, a taxas até mil vezes mais rápidas do que as conexões por banda larga disponíveis atualmente. O serviço será executado pela Embratel e pela Brasil Telecom.
"Essa é a maior ampliação da capacidade de conexão que se tem notícia em toda a América Latina", afirma Grojsgold. A rede acadêmica permitirá atingir longas distâncias com velocidades de 2,5 a 10 Gb/s. "O objetivo central é facilitar o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, incentivadas pelo conforto de um ambiente extremamente interativo que propicia a criação de uma série de aplicações avançadas."
Realização de videoconferências com maior freqüência, aplicações inovadoras em telemedicina, além da criação de bibliotecas digitais e de laboratórios virtuais em áreas como educação, saúde, clima, meio ambiente e agricultura são algumas das possibilidades para a nova rede.
(Agencia Fapesp)