Um fio mil vezes mais fino do que um cabelo. Nele, uma única palavra: "Infinitozinho", tirada de um poema-escultura do compositor Arnaldo Antunes. Da união entre dois institutos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e o LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron) surgiu esse que os pesquisadores acreditam ser o primeiro "nanopoema" brasileiro. Ou o primeiro poema grafado com tecnologia especial numa estrutura na escala de nanômetros. Um nanômetro vale 10-9 metro, igual a um milionésimo de milímetro. O experimento foi [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.