Dois fósseis brasileiros com cerca de 230 milhões de anos, que acabam de ser apresentados oficialmente à comunidade científica, ajudam a entender como os dinossauros surgiram e se diversificaram. Numa palavra: devagarzinho. É o que se depreende da convivência entre um dos mais antigos dinos conhecidos, o predador Buriolestes schultzi, de apenas 1,5 m de comprimento, e um carnívoro ainda menor, o Ixalerpeton polesinensis (que media 0,5 m). À primeira vista, eles são muito parecidos –um tem cara de ser a miniatura do outro, [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.