Esse montante, que representa 10,3 milhões de domicílios, foi 321% maior nos últimos 35 anos calculado pelo IBGE, o que se revela por meio de levantamento de conhecimento ancestral realizado por meio da Triider, plataforma de manutenção e pequenas reformas, fundada nas edições anuais. da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).
Entre 1984 e 2019, foram construídos 7,8 milhões de novos apartamentos no país, além do montante, a representação da habitação vertical aumentou em relação ao total de moradias. A porcentagem quase dobrou em três décadas e meia. De fato, há 35 anos, esse ativo representava 8,37% da habitação.
Na última década, na última década, a construção do número de apartamentos foi de 68,7%, o que equivale a 4,2 milhões de novos projetos nesse formato. O conhecimento mostra que a construção total de moradias verticais aumentou de 6,1% em 2009 para 10,3 milhões. em 2019.
Esses dados indicam que os departamentos horizontais são os principais do Brasil, há uma tendência de verticalização nos principais centros urbanos do país.
O sudeste concentra o número de apartamentos
A região Sudeste concentra a maior quantidade do Brasil. São, no total, 6,1 milhões de moradias verticais, representando 59,6%. É seguido pelo Nordeste, com 16,1% (1,656 milhão); o Sul, que representa 16% (1. 645 milhões); e o Centro-Oeste, que possui 5% (514 mil).
O Norte, por outro lado, tem o menor número de moradias verticais: apenas 3,5% (359 mil) do total; no entanto, é a região que tem experimentado a expansão percentual no número de apartamentos nos mais de 35 anos. foram construídos no período, um acumulado de 1. 423,64%.
Enquanto em 1984 a região tinha 23. 562 domicílios verticais, em 2019 esse número sobe para 359. 000.
O Sudeste, curiosamente, foi a região com menor percentual de expansão no país, o Nordeste (606%), o Centro-Oeste (366,05%) e o Sul (360,92%), além do Norte.
No entanto, se analisarmos o número de construídos entre 1984 e 2019, o Sudeste está na liderança, no total foram 4,4 milhões de novos em formato vertical, ou 256,12%.
Cidade de São Paulo registra mais apartamentos do que casas
Outro sobre o assunto, publicado desta vez pelo Centro de Estudos de Metrópoles (CEM) e pelo Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), revelou um fato antigo relacionado ao fator habitacional.
Pela primeira vez na história, a cidade de São Paulo tem mais prédios do que casas. Segundo o levantamento, que vem com apartamentos casuais (como favelas), o município registrou 1,23 milhão de moradias horizontais em 2000, com 158 m², com prédios representando 767 mil unidades, com 108,7 milhões de m².
Em 2020, porém, o número de moradias chega a 1,37 milhão de conjuntos (183,7 milhões de m²), enquanto os apartamentos verticais somam 1,38 milhão de conjuntos (190,4 milhões de m²).
tendência global
O processo de verticalização registrado em São Paulo e em outras partes do Brasil é uma tendência global, para Guilherme Minarelli, pesquisador e um dos líderes do Centro de Estudos de Metrópoles, é um movimento de longo prazo sem qualquer sinal de investimento.
“No começo, é uma tendência. A posição do mercado imobiliário genuíno é muito ativa e espera-se que continue crescendo. Além disso, é um procedimento que está posicionado nas principais localidades do mundo”, diz o médico e professor do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (DCP/USP).
Segundo Minarelli, que também é formado em ciências sociais pela USP, o procedimento de verticalização gera principalmente efeitos positivos ou negativos nas cidades. O desafio está no planejamento.
“Você tem que pensar sobre onde e como você vai verticalmente. Se mal planejado, esse procedimento pode, eventualmente, sobrecarregar certos espaços e regiões sem infraestrutura, ou seja, não preparados para obter adensamento construtivo e populacional. Por outro lado, também podemos pensar que o adensamento pode fazer uso da infraestrutura existente, além de aproximar as casas do local de trabalho, reduzir o trânsito, reduzir o deslocamento e melhorar a qualidade de vida das pessoas”, observa.
O aspecto positivo da verticalização, segundo o especialista, está ligado às situações exigentes de mobilidade urbana e desenvolvimento sustentável, que devem garantir segurança, espaços recreativos e respiração urbana, como conjuntos de qualidade e dispositivos nas áreas de educação, esportes. , cultura e saúde . .
“Historicamente, as pessoas são o espaço de encontro, adensamento de pessoas, objetos, movimentos e ideias. Com o planejamento, é concebível que a verticalização seja positiva. Caso contrário, experimentamos uma expansão desenfreada e desregulamentada ao longo da história, o que tem causado muitos problemas. “Ele diz.
Mercado imobiliário com ar-condicionado
Como ressalta Minarelli, os centros urbanos gigantes são mais densos e com edifícios e edifícios que abrigam, ano após ano, um maior número de casas.
A expansão da estrutura patrimonial vertical segue uma lógica do mercado imobiliário genuíno, que permite um maior uso da superfície disponível para construir e vender um maior número de casas.
Esse mercado tem contribuído para o processo de verticalização nas últimas décadas, especialmente nas principais metrópoles brasileiras, que concentram um grande número de cidadãos que demandam a expansão do setor de serviços, investimentos e, consequentemente, a estrutura condominial.
Documento da Associação Brasileira de Curadores e Sindicatos Profissionais (ABRASSP), que estará disponível no site online do Senado Federal, afirma que mais de 68 milhões de pessoas vivem em condomínios no Brasil, que são controlados por mais de 421 mil sindicatos. em todo o país e deslocar um montante próximo a R$ 165 bilhões consistente com o ano.
Nesse contexto, o chamamento de profissionais para manutenção, instalação, montagem de mobiliário, reparo ou reforma em casas e nos espaços habituais dos condomínios também está aumentando. O mercado imobiliário genuíno é culpado de mais de 134. 000 postos de trabalho formais em 2021.
Em abril do mesmo período, mais de 22 mil empregos formais foram registrados nas proximidades de prédios, condomínios verticais e horizontais, entre outros projetos.
A construção mais alta do Brasil
Falando da economia e do mercado imobiliário genuíno, sem falar na construção mais alta do Brasil hoje.
Localizada em Balneário Camboriú (SC), cidade costeira conhecida por seus arranha-céus de praia, a iatehouse através do edifício residencial Pininfarina, recentemente em construção, é a maior do país: tem 281 metros de altura, distribuída por 81 andares e 264 unidades.
Inspirada no mundo náutico, a construção de alto nível fica perto da marina, do rio e do mar, local na cidade, e entre os compradores dos ativos da fábrica estão personalidades como o jogador Neymar e os compatriotas Luan Santana. e Sorocaba.
Para erguer a construção foram necessários 600 pessoas, 12 mil toneladas de metal e quase 90 mil m³ de concreto. O custo total da alocação é de aproximadamente R$ 21 milhões.
A construção é tão alta que equivale a um estádio de futebol e meio, 161 homens de status, 56 carros, 2. 500 martelos e 2007 tijolos empilhados.
Todo o conhecimento e infográfico da pesquisa sobre a expansão do número de apartamentos no Brasil estão disponíveis, na íntegra, no blog Triider.
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