Quando se pensa em ciência de ponta, logo se imaginam os avançados laboratórios da Nasa, nos Estados Unidos, as tradicionais universidades francesas e alemãs ou mesmo os modernos centros de pesquisa japoneses. Durante décadas, o mapa da ciência ficou restrito a essas regiões, com a participação de outro pequeno punhado de nações, como Austrália e Canadá. Contudo, a história está mudando, segundo aponta uma série de artigos publicados pela revista científica Nature. O novo mapa da ciência tem mais territórios, com as nações [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.