As pesquisas em mudança climática no Brasil começam a mudar de rumo. Se há alguns anos o foco estava nos esforços de redução das emissões dos gases-estufa, agora miram a adaptação ao fenômeno. "Sabemos que nos próximos cinco ou dez anos não há perspectiva para que seja firmado internacionalmente um acordo de redução nas emissões de gases-estufa de grandes proporções, com cortes entre 70% a 80%", diz o físico Paulo Artaxo, da USP, um estudioso da Amazônia. "Esse panorama é cada vez mais longínquo. Portanto é fundamental [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.