A assinatura de um acordo entre o lnstituto Pasteur, de Paris, e a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), por meio do qual um grupo de pesquisadores brasileiros vai participar do esforço internacional para estudar o genoma do mos quito Aedes aegypti, vetor de moléstias como a dengue e a febre amarela, mostra a competência que o Brasil acumulou em biotecnologia aplicada à saúde.
Ao grupo brasileiro, encabeçado por Sergio Verjovski Almeida, do lnstituto de Química da Universidade de São Paulo, caberá a tarefa de identificar fragmentos de genes ativos do mosquito, chamados tecnicamente de ESTs (etiquetas de seqüência expressa).
Esses pedaços de genes, que carregam a receita a ser usada pelas células para fabricar suas proteínas, podem ser de grande utilidade para o desenvolvi- mento de formas de prevenção das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
A Pasteur foi fundada na França, em 1887, e é referência em pesquisa de saúde.
Ao grupo brasileiro, encabeçado por Sergio Verjovski Almeida, do lnstituto de Química da Universidade de São Paulo, caberá a tarefa de identificar fragmentos de genes ativos do mosquito, chamados tecnicamente de ESTs (etiquetas de seqüência expressa).
Esses pedaços de genes, que carregam a receita a ser usada pelas células para fabricar suas proteínas, podem ser de grande utilidade para o desenvolvi- mento de formas de prevenção das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
A Pasteur foi fundada na França, em 1887, e é referência em pesquisa de saúde.