A empresa, que é referência no beneficiamento de subprodutos, ajuda na conservação de espécies ameaçadas de extinção
Conservar as espécies e recursos naturais são os grandes desafios da sociedade atualmente. Nossa qualidade de vida depende de um meio ambiente equilibrado, rico e diversificado. Para isso, todas as camadas sociais e industriais devem colaborar para a criação de um futuro próspero para o planeta. Com esse propósito, a Blue Stone, empresa que recupera e transforma passivos ambientais em subprodutos, está engajada em muitas ações ambientais para proteger espécies ameaçadas de extinção.Com mais de 20 anos de experiência, a Blue Stone recupera, transforma e reaproveita 100% do passivo ambiental coletado, evitando o descarte irregular que agride a natureza e proporcionando novas utilidades para esse material. Através de tecnologias exclusivas, os cientistas e engenheiros criam um subproduto de alta qualidade e segurança, demonstrando que o avanço tecnológico também pode caminhar junto da responsabilidade socioambiental.A empresa se destaca por possuir uma produção extremamente verde, sem desperdiçar o que pode ser reutilizado e diminuindo muito qualquer exposição de carbono. Reforçando essa proposta de cuidar do mundo, estão constantemente presentes em várias ações que visam proteger o meio ambiente e as espécies ameaçadas de extinção.A Mata Atlântica é o bioma mais desmatado do Brasil, restando apenas 14% da floresta que originalmente se estendia do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, além de pequenas incursões no Paraguai e na Argentina. Além da fragmentação e descaracterização da floresta, várias espécies também sofrem com o tráfico de animais silvestres e, como consequência elas passam a fazer parte da lista de animais ameaçados de extinção. Dentre estas espécies ameaçadas encontra-se o papagaio-chauá, Amazona rhodocorytha, que só ocorre na Mata Atlântica brasileira.Essa espécie praticamente desapareceu do estado de Alagoas, e ações urgentes para a sua reintrodução na natureza são necessárias. Assim, em um esforço conjunto, o IBAMA do ES e do RJ, o Criadouro Sérgio Polezel, a Fundação Lymington, o Projeto Arca (FAPESP) se envolveram na recuperação de 60 papagaios-chauás, que foram resgatados do tráfico e de cativeiros ilegais, para serem posteriormente devolvidos à natureza.As aves recebidas passaram por um rigoroso programa nutricional e sanitário, e, após oito meses de intensos cuidados, encontram-se aptas para o longo voo até o Instituto de Preservação da Mata Atlântica, na Usina Leão, em Alagoas. A Blue Stone Brasil apoiou um dos passos mais importantes de todo o processo, que foi o transporte aéreo, uma etapa delicada e que envolveu diversos profissionais.Conheça mais sobre as iniciativas de apoio ambiental da Blue Stone: