Quase 30 anos depois de lançada a suspeita, descoberta feita independentemente pelos biólogos Patícia Morellato e Felipe Amorim, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) diminui o mistério de uma flor inusitada. O capítulo de 2019 envolveu alunos de uma disciplina ministrada por Amorim.